terça-feira, 16 de junho de 2009

Os modelos de sociedade

Uma sociedade é um sistema de inter-relações que envolve os indivíduos colectivamente.

Propost
a de trabalho

Elabore um texto reflexivo onde:
  • Refira quais os diferentes modelos de sociedade que já existiram ou que continuam a existir, e quais as suas principais características;
  • Explique de que forma as sociedades evoluíram para modelos mais avançados, relacionando esta transição com processos tecnológicos, económicos, culturais e políticos;
  • Uma sociedade pode ser considerada uma rede de agentes, grupos, e instituições em permanente interacção. Explique esta afirmação tendo como base a nossa sociedade moderna.
Domínio de Referência 4 - STC no contexto macro-estrutural

Sociedade
  • Tipo I - Identificar diferentes modelos de sociedade e suas principais características.
  • Tipo II - Relacionar as transições dos modelos de sociedade com processos tecnológicos, económicos, culturais e políticos.
  • Tipo III - Analisar a sociedade como uma rede de agentes, grupos e instituições em permanente interacção.
Tecnologia
  • Tipo I - Identificar os diferentes estádios de evolução tecnológica na nossa capacidade de entender o Universo.
  • Tipo II - Compreender a relação entre evolução tecnológica na capacidade humana de entender o Universo e a evolução social.
  • Tipo III - Discutir os possíveis caminhos de desenvolvimento tecnológico e possíveis consequências no desenvolvimento social.
Ciência
  • Tipo I - Reconhecer que o Universo não é estático e está em evolução, mas que só a invariância de certos padrões físico-matemáticos torna o Universo compreensível.
  • Tipo II - Compreender as condições que permitiram a existência de vida na Terra e a sucessão das estações do ano tendo em conta a dinâmica do planeta na sua órbita.
  • Tipo III - Discutir, no quadro da evolução e a partir do facto de existir vida na Terra, a possibilidade de existirem outros mundos habitados e a invariância dessas leis matemáticas nesses mesmos mundos.

terça-feira, 19 de maio de 2009

A invenção do Fósforo


Hoje em dia quando queremos acender o fogo usamos fósforos. Curtos, finos, feitos de madeira ou papelão, os fósforos de fricção fabricados actualmente têm, no final da ponta, uma quantidade mínima de trissulfato de fósforo, que se decompõe e arde diante de baixas temperaturas e incendeia os demais produtos. Este pequeno, mas essencial evento, só passou a fazer parte da vida quotidiana no final do século XIX quando um sueco finalmente produziu um fósforo seguro.

Os homens conheciam e usavam o fogo milhares de séculos antes que fosse descoberta uma forma de activá-lo quimicamente. Acredita-se que os chineses utilizavam "pauzinhos de fogo" por volta do ano 1000 a.C.. Porém, o elemento básico para fabricar fósforos foi descoberto acidentalmente em 1669 pelo alquimista alemão Henning Brandt. Numa das suas tentativas de transformar metais em ouro, Brandt descobriu o elemento fósforo (em grego "o que traz luz"). Em 1680 o cientista britânico Robert Boyle - um dos fundadores da química moderna - reparou que uma chama era formada quando o fósforo era esfregado no enxofre. Boyle acreditava que a chama não era causada pela fricção, mas sim por algo inerente ao fósforo e ao enxofre. Ele tinha razão. Encontrara o princípio que conduziria à invenção do fósforo. No início do século XIX na Europa foram desenvolvidos diferentes dispositivos químicos para activar fogo, alguns usavam a combinação fósforo-enxofre de Boyle, outros gás de hidrogénio, porém todos eram muito perigosos além de incómodos.

Coube ao farmacêutico John Walker produzir, em 1827, palitos de fósforos que podem ser considerados, apesar do seu grande tamanho, os "precursores" dos nossos fósforos. Palitos menores foram comercializados na Alemanha em 1832, mas ianda eram extremamente perigosos: costumavam incendiarem-se sozinhos dentro da própria embalagem.

Os fósforos feitos em papelão apareceram anos mais tarde e o responsável por esta invenção foi Joshua Pusey, um conhecido advogado americano da Pensilvânia que adorava fumar charutos. Uma dia, Joshua foi convidado a jantar pelo prefeito de Filadélfia e ao se vestir, reparou que a caixa de fósforos que trazia consigo no bolso do colete era grande demais. Pensou consigo: por que razão as caixas de fósforos eram tão grandes? E se os fósforos fossem feitos de papelão ao invés da madeira? Sem dúvida, seriam mais leves e muito menores. Joshua levou adiante a sua ideia e em 1889 patenteou fósforos de papelão.

Curiosidade: mais de 500 bilhões de fósforos são usados a cada ano!


Proposta de trabalho


Tenha em consideração o texto anterior e um equipamento que use no seu local de trabalho com alguma frequência, e elabore uma reflexão com as seguintes questões:
  • Indique a evolução que esse equipamento teve ao longo da história.
  • Refira que vantagens tem a experiência de utilização desse equipamento no seu trabalho (experiência testada e experiência pessoal).
  • Tente explicar de que modo a teoria e a experiência estão na base do desenvolvimento tecnológico do equipamento que mencionou.

terça-feira, 12 de maio de 2009

O recenseamento geral da população (censo)

A forma mais antiga e também mais directa de conhecer o número de pessoas que habitam um determinado território consiste na realização de uma contagem através da observação exaustiva dos indivíduos, a que se dá o nome de recenseamento ou, de uma forma abreviada, censo.

Os censos são tradicionalmente a contagem da população de um país, que mais recentemente incluiu a sua melhor caracterização e um levantamento do parque habitacional.

É exactamente através dos censos que o país fica a saber:
  • Quantos somos;
  • Como somos;
  • Onde vivemos;
  • Como vivemos.
Breve história dos censos

Já antes da era de Cristo se faziam recenseamentos, geralmente com objectivos militares e de cobrança de impostos. Por isso, a norma era a de as populações se deslocarem aos seus locais de origem e se apresentarem às autoridades locais para o registo de pessoas e/ou bens.
Os vestígios mais antigos da realização destas contagens remontam à civilização Suméria (V a II a.C.). Depois encontramos formas próprias de recensear a população em todas as grandes civilizações antigas: na Mesopotâmia, no Egipto, na China, na Grécia, em Roma, entre outras.
O primeiro censo populacional conhecido no território que é hoje Portugal foi realizado no ano zero, por ordem do Imperador César Augusto e dizia respeito à então província romana da Lusitânia. Posteriormente, na Idade Média, também os árabes efectuaram vários recenseamentos durante a sua permanência na Península Ibérica.
Já após a fundação da nacionalidade foram realizadas várias contagens mais ou menos extensas tendo preocupações sobretudo de ordem militar. A primeira destas operações foi o Rol dos Besteiros do Conto, de D. Afonso III (1260-1279).
Em 1864, realizou-se o I Recenseamento Geral da população portuguesa, que foi o primeiro a reger-se pelas orientações internacionais do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas em 1853, marcando o início dos recenseamentos da época moderna.
Embora estas orientações já indicassem que os recenseamentos deveriam ser realizados de 10 em 10 anos o censo seguinte apenas se realizou em 1878, ao qual se seguiria o censo de 1890. A partir de então os recenseamentos da população têm vindo a realizar-se, com poucas excepções, regularmente em intervalos de 10 anos.
Outro marco importante ocorreu em 1970, quando em simultâneo com o X Recenseamento da população se realizou o I Recenseamento da habitação.


Quem faz os censos?


O Instituto Nacional de Estatística (INE) foi o organismo encarregue da preparação, execução e apuramento dos dados dos censos 2001, o último realizado em Portugal.
Dada a complexidade da operação estatística "Censos 2001", o INE teve a colaboração das autarquias locais. Assim, as Câmaras Municipais responsabilizaram-se pela organização, coordenação e controlo das tarefas do recenseamento na área da respectiva jurisdição; enquanto que as Juntas de Freguesia asseguraram a execução das operações dos Censos 2001 nas respectivas áreas.

Pode consultar aqui os resultados definitivos dos censos 2001.




Os próximos censos realizar-se-ão em 2011.

Fonte: INE


Proposta de trabalho

  1. Para que serve o recenseamento geral da população? Que tipos de dados são analisados neste processo?
  2. Que técnica é usada para a recolha de dados nos censos?
  3. Parece-lhe a técnica mais adequada? justifique porquê.
  4. Como podem os censos contribuir para o melhoramento da eficácia e eficiência da sociedade?

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Núcleo gerador 7 - Saberes Fundamentais

Domínio de Referência 2 - STC no contexto profissional

Sociedade
  • Tipo I - Identificar técnicas ou procedimentos de recolha de informação em ciências sociais.
  • Tipo II - Compreender a opção por uma determinada técnica ou processo de recolha de informação em função de objectivos e de um quadro teórico pré-definido.
  • Tipo III - Explorar modos de actuação em contextos profissionais vários com base em procedimentos científicos como forma de melhorar a eficácia e a eficiência das organizações.
Tecnologia
  • Tipo I - Identificar o papel da experiência na utilização de equipamentos técnicos, e a vantagem de haver uma maior compreensão dos processos em jogo para se conseguir procedimentos mais eficazes..
  • Tipo II - Interpretar resultados de experiências controladas na utilização de equipamentos face aos procedimentos técnicos aconselhados.
  • Tipo III - Explorar as relações entre teoria e experimentação que estão na base do desenvolvimento tecnológico, considerando um caso concreto.
Ciência
  • Tipo I - Identificar a teoria, a experiência e a modelação matemática como componentes do processo científico.
  • Tipo II - Compreender o papel da experiência na motivação dos princípios teóricos bem como na sua verificação ou infirmação.
  • Tipo III - Explorar a utilização da teoria e da experiência como competências de base no trabalho científico adequando-as permanentemente a novas situações, sendo capaz de modificar modelos de modo a acomodar novos dados experimentais.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Grupos sanguíneos

Os grupos sanguíneos ou tipos sanguíneos foram descobertos no início do século XX, quando o cientista austríaco Karl Landsteiner se dedicou a comprovar que havia diferenças no sangue de diversos indivíduos. Landsteiner colheu amostras de sangue de diversas pessoas, isolou os glóbulos vermelhos (hemácias) e fez diferentes combinações entre plasma e hemácias, tendo como resultado a presença de aglutinação dos glóbulos em alguns casos, e sua ausência em outros. Landsteiner explicou então por que algumas pessoas morriam depois de transfusões de sangue e outras não. Em 1930, ganhou o Prémio Nobel por este trabalho.

Um grupo sanguíneo ou tipo sanguíneo baseia-se na presença ou ausência de duas proteínas (A e B) na superfície dos glóbulos vermelhos do sangue. Como duas proteínas estão envolvidas, há quatro combinações possíveis, ou seja, quatro tipos sanguíneos (grupos ABO):
  • tipo A - apenas a proteína A está presente;
  • tipo B - apenas a proteína B está presente;
  • tipo AB - ambas as proteínas estão presentes;
  • tipo O - nenhuma das proteínas está presente (aproximadamente 40% da população).
Além das proteínas A e B, há outra proteína envolvida chamada factor Rh (Rh para macaco Rhesus, onde ela foi primeiramente identificada). O factor Rh ou está presente (+), ou está ausente (-). Então, os tipos sanguíneos são descritos como tipo e factor Rh (como O+ , A+, AB-).

Compatibilidade do plasma

Os receptores podem receber plasma do mesmo grupo sanguíneo, mas de outro modo, a compatibilidade doador-receptor para o plasma sanguíneo é o inverso do que o RBC: plasma extraído de indivíduos de sangue tipo AB pode receber sangue de qualquer grupo sanguíneo; indivíduos do grupo sanguíneo O podem receber apenas sangue de pessoas do tipo O mas podem doar a indivíduos de todos os tipos de sangue.




Elabore uma reflexão em que:


  • Refira a importância do ADN como transmissor da informação genética.
  • Com base num exemplo concreto, por exemplo o seu grupo sanguíneo e dos seus pais, e tendo em conta a teoria combinatória, explique o seu tipo de sangue e o dos seus irmãos.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

ADN ou DNA - O que é?

O ADN (ácido desoxirribonucleíco) é a chave do património genético de todos os seres vivos!

Veja com atenção estes dois vídeos...


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Saber o sexo do feto com uma simples análise ao sangue da mãe


"Hoje já é possível saber o sexo do bebé logo na oitava semana de gravidez, sem qualquer risco para o feto.

O exame de determinação do sexo fetal é realizado através de uma simples colheita de uma amostra de sangue materno (picada no dedo), onde é possível analisar o DNA do feto e determinar o seu sexo. O resultado sabe-se em quatro dias.

A análise é realizada pelo CGC, Centro de Genética Clínica, que a vem aperfeiçoando desde o início do ano.

Trata-se de mais uma nova aplicação de Biologia Molecular deste laboratório português que é um dos mais prestigiados cientificamente a nível internacional nesta área.

Com efeito, ao longo das últimas décadas vários estudos determinaram a existência de um fluxo bi-direccional de células maternas e células fetais durante a gravidez. Este facto torna possível a determinação do sexo fetal através da análise do sangue da mãe.

No início da gravidez, o DNA fetal constitui em média 3,4% do DNA total presente no plasma materno, sendo viável a sua utilização em análise genética.

Aplicando a técnica PCR (reacção em cadeia da polimerase) para zonas específicas do cromossoma Y, detecta-se a presença ou ausência deste cromossoma no sangue da mãe.
A identificação do cromossoma Y indica a gestação de um menino, pois apenas os homens possuem este cromossoma. A sua ausência indica a gestação de uma menina. Este teste pode ser realizado em qualquer idade gestacional, a partir da oitava semana de gravidez.

O CGC, que existe desde 1991, é um laboratório privado de Genética Médica sendo constituído pela Consulta de Genética Médica e por quatro laboratórios actuando nas áreas de Biologia Molecular, Citogenética, Rastreio Pré-Natal e Patologia Fetal, com avaliações externas de qualidade específicas e correspondentes.

O CGC participa nos mais conceituados esquemas europeus de Avaliação Externa de Qualidade. Em 2004 o Sistema de Gestão de Qualidade do CGC foi certificado pelo BVQI, de acordo com a norma NP EP ISO 9001:2000, tendo sido o primeiro, e ainda único, laboratório de genética certificado.

O CGC efectua também testes de investigação de Identidade Genética e desde 1997 participa activamente nos exercícios de controlo de qualidade organizados pelo Grupo Espanhol Português da International Society of Forensics Genetics (GEP-ISFG), da mesma forma que o Instituto Nacional de Medicina Legal.

O CGC tem sede no Porto, Rua Sá da Bandeira, 706-5º, e recentemente abriu instalações em Lisboa, Avenida Infante Santo, 34 - 3ºandar."

11 de Julho de 2006

In http://saude.sapo.pt/artigos/?id=789972

  • Como pôde verificar através da leitura deste artigo, as análises de DNA podem-se tornar em utensílios bastante úteis em variadas situações. Propõe-se que elabore um texto em que indique outros contextos de utilização de análises de DNA, e que explore um dos contextos que mencionou.
  • Refira ainda se alguma vez, em contexto privado, utilizou análises de DNA e com que objectivo.

terça-feira, 21 de abril de 2009

O Indivíduo


Se olharmos à nossa volta, reparamos na grande variedade de características diferentes dos indivíduos que povoam a Terra. Uns têm os olhos azuis, outros olhos castanhos, uns louros, outros morenos, uns altos, outros baixos, uns pretos, outros brancos...


Somos todos diferentes!



"Todo o ser humano é diferente de mim e único no Universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho um direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio."
Agostinho da Silva

Apesar de todas as diferenças, não nos podemos esquecer...

"O que estou a ver não é senão uma casca. O mais importante é invisível."

Em O principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry


Atitudes de discriminação conduzem muitas vezes à exclusão social. Não esquecer e lembrar aos outros que SOMOS TODOS IGUAIS!

  • Elabore um texto reflexivo em que...
- Indique a diversidade de características individuais dos elementos que constituem uma sociedade;

- Refira a importância, para si, de princípios de igualdade e tolerância nas sociedades, e de que forma estes contribuem para o conceito de acção social;

- Explore modos de integração de indivíduos com características específicas e que são alvo de vários tipos de discriminação ou de exclusão social.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Núcleo gerador 7 - Saberes Fundamentais

Domínio de Referência 1 - STC no contexto privado

Sociedade
  • Tipo I - Identificar a diversidade de características individuais dos elementos que compõem uma sociedade, a partir de variáveis como o sexo, a idade, a etnia ou a escolaridade.
  • Tipo II - Aplicar a contextos de diversidade sociocultural (por exemplo, constituídos por pessoas de diferentes etnias) princípios de igualdade e tolerância entre os indivíduos com
    diferentes características sociais, compreendendo o conceito de acção social.
  • Tipo III - Explorar modos de integração no colectivo de indivíduos em situações de exclusão social ou alvo de discriminação por serem portadores de características específicas (ex: idosos, indivíduos portadores de deficiência, ex-reclusos, toxicodependentes, etc.).
Tecnologia
  • Tipo I - Identificar contextos de utilização de análises de DNA (por exemplo, em criminologia, análises de paternidade ou em doenças hereditárias).
  • Tipo II - Compreender a análise de DNA em termos de sequência de constituintes básicos,
    como processo de identificação única de seres humanos, realizada a partir de diferentes suportes (cabelo, sangue, saliva, etc.).
  • Tipo III - Explorar as potencialidades do conhecimento da sequenciação genética na determinação de paternidades, doenças hereditárias, etc.
Ciência
  • Tipo I - Identificar o DNA como a chave do património genético dos seres vivos em geral, relacionando a variedade biológica com aspectos da teoria combinatória.
  • Tipo II - Relacionar os constituintes e a estrutura da molécula de DNA com a transferência da informação genética e manutenção das características hereditárias (por exemplo, papel das 4 bases azotadas como “letras” do código a ser transcrito e traduzido); compreender que com quatro bases se obtém um sistema de codificação e representação muito rico.
  • Tipo III - Explorar o papel das mutações genéticas na geração de diferenças e na evolução e adaptação do homem e utilizar a Teoria das Probabilidades para estabelecer a probabilidade de um descendente possuir uma determinada característica.

Bem-vindos

Este é o Blogue da Área Formativa de Sociedade, Tecnologia e Ciência. Neste espaço podem encontrar informação, recursos, tarefas e documentação relativa a STC. Desejamos a todos um bom trabalho!