quinta-feira, 30 de abril de 2009

ADN ou DNA - O que é?

O ADN (ácido desoxirribonucleíco) é a chave do património genético de todos os seres vivos!

Veja com atenção estes dois vídeos...


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Saber o sexo do feto com uma simples análise ao sangue da mãe


"Hoje já é possível saber o sexo do bebé logo na oitava semana de gravidez, sem qualquer risco para o feto.

O exame de determinação do sexo fetal é realizado através de uma simples colheita de uma amostra de sangue materno (picada no dedo), onde é possível analisar o DNA do feto e determinar o seu sexo. O resultado sabe-se em quatro dias.

A análise é realizada pelo CGC, Centro de Genética Clínica, que a vem aperfeiçoando desde o início do ano.

Trata-se de mais uma nova aplicação de Biologia Molecular deste laboratório português que é um dos mais prestigiados cientificamente a nível internacional nesta área.

Com efeito, ao longo das últimas décadas vários estudos determinaram a existência de um fluxo bi-direccional de células maternas e células fetais durante a gravidez. Este facto torna possível a determinação do sexo fetal através da análise do sangue da mãe.

No início da gravidez, o DNA fetal constitui em média 3,4% do DNA total presente no plasma materno, sendo viável a sua utilização em análise genética.

Aplicando a técnica PCR (reacção em cadeia da polimerase) para zonas específicas do cromossoma Y, detecta-se a presença ou ausência deste cromossoma no sangue da mãe.
A identificação do cromossoma Y indica a gestação de um menino, pois apenas os homens possuem este cromossoma. A sua ausência indica a gestação de uma menina. Este teste pode ser realizado em qualquer idade gestacional, a partir da oitava semana de gravidez.

O CGC, que existe desde 1991, é um laboratório privado de Genética Médica sendo constituído pela Consulta de Genética Médica e por quatro laboratórios actuando nas áreas de Biologia Molecular, Citogenética, Rastreio Pré-Natal e Patologia Fetal, com avaliações externas de qualidade específicas e correspondentes.

O CGC participa nos mais conceituados esquemas europeus de Avaliação Externa de Qualidade. Em 2004 o Sistema de Gestão de Qualidade do CGC foi certificado pelo BVQI, de acordo com a norma NP EP ISO 9001:2000, tendo sido o primeiro, e ainda único, laboratório de genética certificado.

O CGC efectua também testes de investigação de Identidade Genética e desde 1997 participa activamente nos exercícios de controlo de qualidade organizados pelo Grupo Espanhol Português da International Society of Forensics Genetics (GEP-ISFG), da mesma forma que o Instituto Nacional de Medicina Legal.

O CGC tem sede no Porto, Rua Sá da Bandeira, 706-5º, e recentemente abriu instalações em Lisboa, Avenida Infante Santo, 34 - 3ºandar."

11 de Julho de 2006

In http://saude.sapo.pt/artigos/?id=789972

  • Como pôde verificar através da leitura deste artigo, as análises de DNA podem-se tornar em utensílios bastante úteis em variadas situações. Propõe-se que elabore um texto em que indique outros contextos de utilização de análises de DNA, e que explore um dos contextos que mencionou.
  • Refira ainda se alguma vez, em contexto privado, utilizou análises de DNA e com que objectivo.

terça-feira, 21 de abril de 2009

O Indivíduo


Se olharmos à nossa volta, reparamos na grande variedade de características diferentes dos indivíduos que povoam a Terra. Uns têm os olhos azuis, outros olhos castanhos, uns louros, outros morenos, uns altos, outros baixos, uns pretos, outros brancos...


Somos todos diferentes!



"Todo o ser humano é diferente de mim e único no Universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho um direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio."
Agostinho da Silva

Apesar de todas as diferenças, não nos podemos esquecer...

"O que estou a ver não é senão uma casca. O mais importante é invisível."

Em O principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry


Atitudes de discriminação conduzem muitas vezes à exclusão social. Não esquecer e lembrar aos outros que SOMOS TODOS IGUAIS!

  • Elabore um texto reflexivo em que...
- Indique a diversidade de características individuais dos elementos que constituem uma sociedade;

- Refira a importância, para si, de princípios de igualdade e tolerância nas sociedades, e de que forma estes contribuem para o conceito de acção social;

- Explore modos de integração de indivíduos com características específicas e que são alvo de vários tipos de discriminação ou de exclusão social.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Núcleo gerador 7 - Saberes Fundamentais

Domínio de Referência 1 - STC no contexto privado

Sociedade
  • Tipo I - Identificar a diversidade de características individuais dos elementos que compõem uma sociedade, a partir de variáveis como o sexo, a idade, a etnia ou a escolaridade.
  • Tipo II - Aplicar a contextos de diversidade sociocultural (por exemplo, constituídos por pessoas de diferentes etnias) princípios de igualdade e tolerância entre os indivíduos com
    diferentes características sociais, compreendendo o conceito de acção social.
  • Tipo III - Explorar modos de integração no colectivo de indivíduos em situações de exclusão social ou alvo de discriminação por serem portadores de características específicas (ex: idosos, indivíduos portadores de deficiência, ex-reclusos, toxicodependentes, etc.).
Tecnologia
  • Tipo I - Identificar contextos de utilização de análises de DNA (por exemplo, em criminologia, análises de paternidade ou em doenças hereditárias).
  • Tipo II - Compreender a análise de DNA em termos de sequência de constituintes básicos,
    como processo de identificação única de seres humanos, realizada a partir de diferentes suportes (cabelo, sangue, saliva, etc.).
  • Tipo III - Explorar as potencialidades do conhecimento da sequenciação genética na determinação de paternidades, doenças hereditárias, etc.
Ciência
  • Tipo I - Identificar o DNA como a chave do património genético dos seres vivos em geral, relacionando a variedade biológica com aspectos da teoria combinatória.
  • Tipo II - Relacionar os constituintes e a estrutura da molécula de DNA com a transferência da informação genética e manutenção das características hereditárias (por exemplo, papel das 4 bases azotadas como “letras” do código a ser transcrito e traduzido); compreender que com quatro bases se obtém um sistema de codificação e representação muito rico.
  • Tipo III - Explorar o papel das mutações genéticas na geração de diferenças e na evolução e adaptação do homem e utilizar a Teoria das Probabilidades para estabelecer a probabilidade de um descendente possuir uma determinada característica.

Bem-vindos

Este é o Blogue da Área Formativa de Sociedade, Tecnologia e Ciência. Neste espaço podem encontrar informação, recursos, tarefas e documentação relativa a STC. Desejamos a todos um bom trabalho!