
"Hoje já é possível saber o sexo do bebé logo na oitava semana de gravidez, sem qualquer risco para o feto.
O exame de determinação do sexo fetal é realizado através de uma simples colheita de uma amostra de sangue materno (picada no dedo), onde é possível analisar o DNA do feto e determinar o seu sexo. O resultado sabe-se em quatro dias.
A análise é realizada pelo CGC, Centro de Genética Clínica, que a vem aperfeiçoando desde o início do ano.
Trata-se de mais uma nova aplicação de Biologia Molecular deste laboratório português que é um dos mais prestigiados cientificamente a nível internacional nesta área.
Com efeito, ao longo das últimas décadas vários estudos determinaram a existência de um fluxo bi-direccional de células maternas e células fetais durante a gravidez. Este facto torna possível a determinação do sexo fetal através da análise do sangue da mãe.
No início da gravidez, o DNA fetal constitui em média 3,4% do DNA total presente no plasma materno, sendo viável a sua utilização em análise genética.
Aplicando a técnica PCR (reacção em cadeia da polimerase) para zonas específicas do cromossoma Y, detecta-se a presença ou ausência deste cromossoma no sangue da mãe.
A identificação do cromossoma Y indica a gestação de um menino, pois apenas os homens possuem este cromossoma. A sua ausência indica a gestação de uma menina. Este teste pode ser realizado em qualquer idade gestacional, a partir da oitava semana de gravidez.
O CGC, que existe desde 1991, é um laboratório privado de Genética Médica sendo constituído pela Consulta de Genética Médica e por quatro laboratórios actuando nas áreas de Biologia Molecular, Citogenética, Rastreio Pré-Natal e Patologia Fetal, com avaliações externas de qualidade específicas e correspondentes.
O CGC participa nos mais conceituados esquemas europeus de Avaliação Externa de Qualidade. Em 2004 o Sistema de Gestão de Qualidade do CGC foi certificado pelo BVQI, de acordo com a norma NP EP ISO 9001:2000, tendo sido o primeiro, e ainda único, laboratório de genética certificado.
O CGC efectua também testes de investigação de Identidade Genética e desde 1997 participa activamente nos exercícios de controlo de qualidade organizados pelo Grupo Espanhol Português da International Society of Forensics Genetics (GEP-ISFG), da mesma forma que o Instituto Nacional de Medicina Legal.
O CGC tem sede no Porto, Rua Sá da Bandeira, 706-5º, e recentemente abriu instalações em Lisboa, Avenida Infante Santo, 34 - 3ºandar."
O exame de determinação do sexo fetal é realizado através de uma simples colheita de uma amostra de sangue materno (picada no dedo), onde é possível analisar o DNA do feto e determinar o seu sexo. O resultado sabe-se em quatro dias.
A análise é realizada pelo CGC, Centro de Genética Clínica, que a vem aperfeiçoando desde o início do ano.
Trata-se de mais uma nova aplicação de Biologia Molecular deste laboratório português que é um dos mais prestigiados cientificamente a nível internacional nesta área.
Com efeito, ao longo das últimas décadas vários estudos determinaram a existência de um fluxo bi-direccional de células maternas e células fetais durante a gravidez. Este facto torna possível a determinação do sexo fetal através da análise do sangue da mãe.
No início da gravidez, o DNA fetal constitui em média 3,4% do DNA total presente no plasma materno, sendo viável a sua utilização em análise genética.
Aplicando a técnica PCR (reacção em cadeia da polimerase) para zonas específicas do cromossoma Y, detecta-se a presença ou ausência deste cromossoma no sangue da mãe.
A identificação do cromossoma Y indica a gestação de um menino, pois apenas os homens possuem este cromossoma. A sua ausência indica a gestação de uma menina. Este teste pode ser realizado em qualquer idade gestacional, a partir da oitava semana de gravidez.
O CGC, que existe desde 1991, é um laboratório privado de Genética Médica sendo constituído pela Consulta de Genética Médica e por quatro laboratórios actuando nas áreas de Biologia Molecular, Citogenética, Rastreio Pré-Natal e Patologia Fetal, com avaliações externas de qualidade específicas e correspondentes.
O CGC participa nos mais conceituados esquemas europeus de Avaliação Externa de Qualidade. Em 2004 o Sistema de Gestão de Qualidade do CGC foi certificado pelo BVQI, de acordo com a norma NP EP ISO 9001:2000, tendo sido o primeiro, e ainda único, laboratório de genética certificado.
O CGC efectua também testes de investigação de Identidade Genética e desde 1997 participa activamente nos exercícios de controlo de qualidade organizados pelo Grupo Espanhol Português da International Society of Forensics Genetics (GEP-ISFG), da mesma forma que o Instituto Nacional de Medicina Legal.
O CGC tem sede no Porto, Rua Sá da Bandeira, 706-5º, e recentemente abriu instalações em Lisboa, Avenida Infante Santo, 34 - 3ºandar."
11 de Julho de 2006
In http://saude.sapo.pt/artigos/?id=789972
- Como pôde verificar através da leitura deste artigo, as análises de DNA podem-se tornar em utensílios bastante úteis em variadas situações. Propõe-se que elabore um texto em que indique outros contextos de utilização de análises de DNA, e que explore um dos contextos que mencionou.
- Refira ainda se alguma vez, em contexto privado, utilizou análises de DNA e com que objectivo.
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